Como espaço de múltiplas atividades culturais, recebemos o
convite para sediar a exposição de trabalhos de Artes, dos alunos da profª–
Rosani, alunos do 3º Ciclo - C10 e C20. Telas de Pintura com materias reciclados limpos como caixas de
leite e jornal , com aplicação de técnicas de papelagem, se transformaram em quadros e em belas esculturas reproduzindo personagens de histórias , desenho animado ou animais Com os
personagens da campanha de valorização da educação, os “Monstrinhos” foram
confeccionados marcadores de livros. A exposição tem causado muitos elogios
pela qualidade dos trabalhos.Parabéns
prof º e alunos!
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
ADOTE UM ESCRITOR NA EJA
Recebemos na noite de 19 de novembro o escritor Ricardo Silvestrin . Alunos e professores presentes, conversaram com o escritor sobre seus livros e poemas,contando como foi trabalhar com seus livros .
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Exposição em Foco: Memória, Esquecimentos e Representações
A exposição itinerante da empresa Carris, alusiva ao tema Povo Negro, trás à nossa biblioteca , painéis que retratam espaços e locais públicos da nossa cidade que são significativos para o entendimento da história do negro no nosso estado. Locais como o Largo da Forca,a Ilhota João Alfredo, e a Colonia Africana.Retratam também personalidades negras que superaram as dificuldades e preconceitos tornando-se profissionais liberais ou servidores públicos bem sucedidos.
SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é
dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.
A data foi escolhida por
coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O dia é celebrado desde a década de 1960,
embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos.
Com a vinda dos escravos africanos na época do Brasil Colônia,chegou ao país a cultura negra.Todavia a cultura européia, tida como branca, predominava no país e não dava margem aos
costumes africanos, que era discriminado pela sociedade branca, na época,
maioria. Porém, os negros tinham sociedades clandestinas, chamadas de quilombos, onde mantinham suas manifestações culturais de acordo com os costumes de sua terra natal.
Mito
africano da criação do mundo
A
ponte entre o Orum e o Aiyê
Reza uma história
africana, originária de Ketu, que no início de tudo havia o Orum, o espaço
infinito, e lá vivia o deus supremo Olorum. Certo dia, Olorum criou uma imensa
massa de água, de onde nasceu o primeiro orixá: Oxalá, o único capaz de dar
vida. Olorum mandou Oxalá partir e criar o aiyê, o mundo. Só que Oxalá não fez
as oferendas necessárias para a viagem e enfrentou sérios problemas no caminho.
Quem
acabou criando o mundo foi Odudua, sua porção feminina. Para consolar Oxalá, o
deus supremo lhe deu outra missão: a de inventar os seres que habitariam
o aiyê. Assim Oxalá usou a água branca e a lama marrom para criar peixes azuis,
árvores verdes e homens de todas as cores. Foram justamente os homens que, mais
tarde, imaginaram formas de adorar e representar a saga de deuses como Oxalá,
Odudua, Olorum e tantos outros.
Escrita e sua evolução são debatidas no Fronteiras Educação
Alunos das turmas C30 e C20 participaram no penúltimo encontro da quarta edição do Fronteiras Educação – Diálogos com a Geração Z, ocorrido na manhã desta terça-feira, 5, no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), foi debatido o tema A biblioteca que transformou o mundo abordando a evolução da escrita, da cultura digital e das grandes narrativas que marcaram a humanidade.
Joana Bosak, pesquisadora com mestrado em História, doutorado em Literatura Comparada e professora do Instituto de Artes da Ufrgs, e o também docente Pedro Gonzaga, mestre em Letras pela Ufrgs, foram os palestrantes, e abordaram a evolução da escrita. A mediação ficou a cargo do escritor Fabrício Carpinejar.
“Todos somos leitores, lendo livros ou placas de trânsito”, disse Joana, destacando a possibilidade de transformação que os livros exercem sobre as pessoas. Acrescentou que essa comunicação não começou como literatura, mas sim como arte, citando a rupestre, cujos desenhos e pinturas feitos no interior das cavernas registravam hábitos de grupos humanos, seus medos e desejos quando se dirigiam para as caçadas. Segundo Pedro Gonzaga, “a literatura é um lugar no qual a gente encontra o apoio que muitas vezes não encontramos no mundo real, podendo ser vista como um consolo”.
Estivemos e conferimos!
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